Tem horas que tudo parece dar
certo na vida. Mas tem horas, que nada sai como a gente planeja. As vezes, pode
ser rotina, falta de tato de nós mesmos, ou, então, influências de uma autoestima
não compatível com as nossas necessidades. Ela, a autoestima, é fundamental
para a realização das tarefas do dia-a-dia. Sem ela, nada dá certo, ou tudo
fica incompleto. Seus efeito interferem no trabalho, nos relacionamentos, na
confiança, enfim, em tudo.
Entende-se por autoestima, a
opinião que cada pessoa tem de si mesma. E a auto estima precisa ser
equilibrada, com o lado emocional e físico. Algumas pessoas gostam do seu jeito
de ser, mas mudam devido a seu corpo. Não tem confiança para o flerte, para o
esporte com os amigos, etc.
A baixaestima precisa ser,
primeiro identificada. São sentimentos que não saem da cabeça, como: insegurança,
inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, sentimento vago de não ser
capaz de realizar nada, não se permite errar, necessidade de agradar, aprovação
e reconhecimento.
Esses sentimentos vão surgindo
e baixando a autoestima. Eles são causados por: críticas e autocríticas, culpa,
abandono, rejeição, carência, frustração, vergonha, inveja, timidez, insegurança,
medo, humilhação, raiva e, principalmente: perdas e dependência (financeira e
emocional)
Sabe-se que a autoestima de
uma pessoa começa a se formar na infância, por ela estar relacionada a valores.
Quando nos são ensinados valores falsos, ou “desvalores”, nossa autoestima fica
confusa.
E, apesar de começar ainda na
infância, um quadro negativo de autoestima não é irreversível. Anote essas
dicas: tenha autoconhecimento, mantenha-se em forma física (gostar da imagem
refletida no espelho), identifique as qualidades e não só os defeitos, aprenda
com a experiência passada, trate-se com amor e carinho, ouça a intuição (o que
aumenta a autoconfiança), mantenha diálogo interno, acredite que merece ser
amado(a) e é especial, faça todo dia algo que o deixe feliz.
Com isso, você terá: mais à
vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto,
sentimentos de ansiedade e
insegurança diminuem, harmonia entre o que sente e o que diz,
necessidade de aprovação
diminui, maior flexibilidade aos fatos, autoconfiança elevada,
amor-próprio aumenta, satisfação
pessoal, maior desempenho profissional, relações saudáveis e paz interior.
Mas cá entre nós, não sou
psicólogo. Sou educador físico. Apenas me informei a respeito para tentar lhes
ajudar. Aceite-se como você é, mas busque sempre a saúde. Esse é o maior bem de
um ser humano. Comece uma dieta balanceada, consuma alimentos saudáveis, inicie
a prática de exercícios físicos e veja como sua vida vai mudar para melhor e,
consequentemente, levar a a sua autoestima lá em cima. Alimentação saudável +
prática regular de exercícios = autoestima elevada. Essa é minha grande dica.
Dicas de Leandro Dal Pont,
baseadas no texto de Rosemeire Zago, psicóloga clínica especialização em
psicossomática.
Vídeo com dicas para combate a baixaestima.
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