quinta-feira, 28 de março de 2013

A ginástica artística para crianças – melhore os movimentos dos baixinhos





Ginástica pode parecer agressiva, mas aumenta a flexibilidade e dá mais mobilidade as crianças


Domínio de todo o corpo e rapidez para a execução dos movimentos são fundamentais na ginástica artística. E essa combinação é perfeita para o desenvolvimento das crianças, uma vez que feitas com acompanhamentos de um profissional qualificado. Para ser ginasta, uma criança vai precisar também de disciplina e atenção. É aí que tudo começa a ficar interessante.

Por incrível que pareça, a ginástica pode ser realizada com crianças maiores de dois anos. O cuidado deve ser, então, com o tempo da aula, de no máximo, 30 minutos e o interesse deve ser lúdico.

Com a chegada dos quatro anos, as aulas podem aumentar a duração para 45 minutos, no entanto, o foco continua sendo os exercícios acrescidos de brincadeiras.

Daí até os 10 anos, o aluno é colocado em uma fase de iniciação. O objetivo jamais deve ser competitivo. É nesse momento que a criança começa a ter os primeiros contatos com o aparelho de ginástica.

E o trabalho começa a ficar sério cedo. Para quem deseja competir, é com 15 anos que a atleta já deve estar formada. Ela começa a intensificar o trabalho aos 12 para, aos 15, já estar pronta. Os treinos passam a exigir alta performance.


Muitos comentam que a ginástica diminui o desenvolvimento corporal, mas, isso é um mito. O que acontece é que se menor, o atleta tem mais leveza e passará a executar os movimentos de forma mais fácil e ágil. Por isso, os menores se destacam. Utilizar medicamentos para inibir o crescimento é uma prática condenável.

Existem ainda, profissionais de educação física que indicam a ginástica como uma forma de melhor conhecer o corpo. Muitos querem que as aulas sejam, até, inclusas nas grades escolares desde as primeiras séries.

As aulas deve durar de 45 a 60 minutos, realizadas duas a três vezes por semana, não são prejudiciais ao crescimento. No entanto, nunca deve haver uma cobrança. No Brasil, o esporte está crescendo mas ainda recebe pouco apoio financeiro. Faltam estímulos aos competidores, centros de treinamento e estrutura de acolhimento. Para ser um vencedor na ginástica, os caminhos são bastante longos.


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